quarta-feira, 28 de julho de 2010

Treinamento para operadores de sistemas eletrônicos

Diariamente nos chegam noticias sobre a utilização dos diversos sistemas de segurança eletrônica e de como colaboram para um sistema integrado de segurança na prevenção de eventos contra o patrimônio e a vida. Para manter a confiança do funcionamento dos sistemas de segurança eletrônica as empresas e clientes devem elaborar além dos procedimentos de manutenção preventiva, treinamento das equipes de operadores pois após o 1º treinamento ocorrem mudanças tanto no funcionamento do sistema quanto no quadro de pessoal. Muitas vezes as mudanças de pesoal provocam um treinamento rápido e alguns macetes para manter o sistema funcionando. Quando ocorrem eventos onde são exigidos conhecimentos que só foram passados pelo instrutor no período de implantação do sistema é que se percebe que a falha aconteceu pela falta de informações do operador para interpretar situações especificas afinal ele não foi treinado. As mudanças e adaptações no sistema quando não são tratadas corretamente com relação a instrução fica restrita a quem acompanhou o serviço ou pela informação informal para o operador sem avaliar a real adaptação para a mudança. Resultado: falhas no sistema de monitoramento.
Uma maior atenção ao tratamento de mudanças de ambiente, documentação e treinamento real poderia evitar grandes prejuízos.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Ambiente Organizacional

Seminário apresentado à disciplina Organização, Método e Processo do Curso de Bacharelado em Administração de Empresas da Faculdade Batista Brasileira, como requisito parcial de avaliação da disciplina, sob orientação do Prof. Rosival Sanches, por Airá Manuel Santana dos Santos, Aline Albuquerque Machado, Claudia Carla de Azevedo Rêgo, Miraildes Mendonça Dórea de Jesus.


Ambiente Organizacional
 Introdução
A velocidade do surgimento de inovações e as transformações do mundo globalizado têm deixado marcas na sociedade contemporânea perante inúmeras descontinuidades e incertezas que desencadeiam alto nível de competitividade na esfera empresarial. Consideramos o processo de mudança organizacional imerso numa dinâmica que contempla a evolução humana, sob a ótica das perspectivas do indivíduo e das organizações como um todo.
A sobrevivência das organizações em mercados competitivos requer dos administradores a capacidade de prever estados futuros do ambiente em que a empresa atua ou pretende atuar e, concomitantemente, a sensibilidade para avaliar o comportamento de múltiplas variáveis que compõem a realidade interna e externa da própria organização. Esta esfera requer uma avaliação constante dos aspectos relevantes ao ambiente externo, os quais indicam tendências de ocorrência de eventos futuros que representarão novas oportunidades ou ameaças para a organização.
O ambiente organizacional é um forte fator condicionante da mudança organizacional. Ele comporta um conjunto de elementos que dependem de coordenação co-participativa a fim de que os objetivos organizacionais sejam alcançados. O ambiente organizacional resulta de uma conjugação de interesses por parte de seus atores, incluindo-se os da organização. Perceber o observar o ambiente, identificando possíveis oportunidades e/ou ameaças, pontos fortes e fracos, concorrentes, fornecedores, clientes e produtos, levará as organizações a conhecerem as forças que as cercam, para, após análise dessas forças, poderem definir quais estratégias competitivas serão implantadas.
Segundo Chiavenato (2003), dá-se a denominação de Ambiente Organizacional a tudo que envolve a empresa e a tudo o que está além das fronteiras ou limites da organização. O ambiente é caracterizado por intensa competição, dificuldades econômicas, mudanças tecnológicas, incertezas sobre políticas governamentais e outros fatores que ameaçam o seu futuro.
Para Oliveira (1997), o ambiente empresarial se refere ao conjunto de todas as variáveis externas à empresa que, de certa forma direta ou indireta, proporcionam ou recebem influência da referida empresa. Já Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000), estabelecem que o ambiente é um conjunto de forças, o elemento central no processo de geração de estratégia. Os autores vêem o ambiente como um conjunto de dimensões abstratas, como a dinâmica e a complexidade. Contextualizando,  Hamel e Prahalad (1995), cooperam afirmando que as empresas devem adaptar suas necessidades, dando importância para o processo de interação entre as organizações e o ambiente de maneira proativa.
O ambiente organizacional é composto pelo macroambiente (ambiente externo) e pelo microambiente, também denominados ambiente competitivo ou ambiente de tarefa (ambiente interno).
A análise dos ambientes interno e externo das organizações é de suma importância diante do processo de tomada de decisão, já que as informações colhidas dos componentes internos e externos do ambiente originam dados concretos e confiáveis para a elaboração dos planejamentos, metas e objetivos. Esta análise fomentará, através da identificação de seus pontos fortes, a exploração de oportunidades que o ambiente possa oferecer e, via identificação de seus pontos fracos, buscar-se-á eliminá-los, já que podem se tornar uma ameaça para a organização.
 
1. MACROAMBIENTE – AMBIENTE EXTERNO
 
É um amplo sistema que envolve as organizações, abrangendo os aspectos tecnológicos, legais, políticos, econômicos, demográficos, ecológicos e sócio-culturais. Ele interage permanentemente com a organização, que procura influenciá-lo, mas sua capacidade é relativamente limitada.
 
Fatores que compõe o macrocambiente:

1.1  Ambiente Tecnológico

O desenvolvimento que ocorre nas outras organizações provoca profundas influências nas organizações, principalmente quando se trata de tecnologia sujeita a inovações, ou seja, tecnologia dinâmica e de futuro imprevisível. As organizações precisam adaptar-se e incorporar tecnologia que provém do ambiente geral para não perderem a sua competitividade.
Exemplos: Velocidade de mudança e da informação; Informatização / Automatização; Programabilidade.

1.2  Ambiente Legal

Constitui a legislação vigente e que afeta direta ou indiretamente as organizações, auxiliando-as ou impondo-lhes restrições às suas operações. São leis de caráter comercial, trabalhista, fiscal, civil, entre outras, que constituem elementos normativos para a vida das organizações.
Exemplos: Código de defesa do consumidor; Legislação fiscal e tributária; Regulamento governamental (projetos de lei em andamento).

1.3  Ambiente Político

Decisões e definições políticas tomadas em nível federal, estadual e municipal que influenciam as organizações e que orientam as próprias condições econômicas. Análise das tendências relativas às leis, códigos, instituições governamentais e correntes ideológicas que possam afetar a empresa.
Exemplos: Eleições; Políticas governamentais e códigos comerciais; Planos governamentais / setoriais.

1.4  Ambiente Econômico

Constitui a conjuntura que determina o desenvolvimento econômico, de um lado, ou a retração econômica, de outro, e que condicionam fortemente as organizações.  A inflação, a balança de pagamentos do país, a distribuição de renda interna, entre outros, constituem aspectos econômicos que não passam despercebidos pelas organizações.
Exemplos: Crescimento do PIB e da renda; Taxas de câmbio e de juros; Taxas de inflação; Níveis de consumo e poupança.

1.5  Ambiente Demográfico

Aspectos que determinam as características do mercado atual e futuro das organizações. Análise de tendências relativas às características de populações que possam ter implicações no direcionamento das atividades futuras da empresa.
Exemplos: Crescimento populacional; Taxa de natalidade e faixa etárias; Etnias / religião; Distribuição geográfica.

1.6  Ambiente Ecológico
           
Condições relacionadas com o quadro demográfico que envolve a organização. O ecossistema refere-se ao sistema de intercâmbio entre os seres vivos e seu meio ambiente; Meio ambiente físico e natural que circunda o sistema organizacional.
Exemplos: Poluição; Clima; Transportes; Comunicações.

1.7  Ambiente Cultural

A cultura de um povo penetra nas organizações por meio das expectativas de seus participantes e de seus consumidores. Análise de tendências relativas as crenças básicas, valores, normas e costumes sociais nas sociedades com as quais a empresa interage, de forma a perceber situações que possam afetar o desenvolvimento futuro da empresa.
Exemplos: Nível de educação dos trabalhadores; Mudanças nas crenças, valores e normas sociais; Ética de trabalho; Diversidade no trabalho.
 
2.  MICROAMBIENTE – AMBIENTE INTERNO
 
Também denominado Ambiente de Tarefa ou Ambiente Competitivo, corresponde a sistemas próximos à empresa e que interagem com ela de maneira forte e permanente. Abrange os fornecedores de insumos, os clientes, os concorrentes e as entidades reguladoras. O microambiente influencia permanentemente a empresa e esta também procura influenciá-lo, tendo, quase sempre, alguma capacidade para isso.

Fatores que compõe o microcambiente:

2.1  Fornecedores

Fornecedores de todos os tipos de recursos de que uma organização necessita para trabalhar: Recursos materiais (fornecedores de matérias primas, que formam o mercado de fornecedores); Recursos financeiros (fornecedores de capital que formam o mercado de capitais); Recursos humanos (fornecedores de pessoas que formam o mercado de recursos humanos). 
O poder de barganha dos fornecedores se manifesta quando: Ameaçam a subir os preços; Procuram reduzir a qualidade dos bens e serviços; Forçam maiores prazos para o fornecimento e menores prazos para pagamento.
Exemplos: Matérias-primas e insumos; Tecnologia; Equipamentos e máquinas; Operadores e Logística : transporte e armazenamento; Serviços; Agentes financeiros.

2.2  Clientes

São os consumidores das saídas das organizações. Usuários dos produtos e serviços da organização.
O poder de barganha dos compradores (clientes ou distribuidores) se manifestam quando: Forçam os preços para baixo; Lutam por uma maior qualidade dos produtos e serviços ou por mais serviços; Forçam maiores prazos para pagamento e menores prazos para fornecimento, jogando os concorrentes da indústria uns contra os outros.

2.3  Concorrentes

Cada organização não está sozinha nem existe no vácuo, mas disputa com outras organizações os mesmos recursos (entradas) e os mesmos tomadores de suas saídas. Daí os concorrentes, quanto aos recursos, e os concorrentes, quanto aos consumidores.
Produzem bens ou serviços iguais, semelhantes ou sucedâneos, visando aos mesmos consumidores ou usuários; competem pelos mesmos recursos junto aos mesmos fornecedores.
A rivalidade entre os concorrentes existentes caracteriza pela concorrência de preços, guerras de propaganda, lançamento de novos produtos e crescentes serviços e garantias ao cliente.

2.4  Entidades Reguladoras

Cada organização está sujeita a uma porção de outras organizações que procuram regular ou fiscalizar as suas atividades. É o caso dos sindicatos, associações de classe, órgãos regulamentadores do governo, órgãos protetores do consumidor, meios de comunicação de massa, associações empresariais e de classe, entre outras.
 
Conclusão
 A análise ambiental de uma organização, para ser fundamentalmente significativa, deve prever mudanças e tendências futuras. Ainda que nenhuma forma de previsão seja totalmente garantida, várias técnicas podem ser úteis para uma análise efetiva e eficiente do ambiente em que a organização faça parte. Esta análise possibilitará a uma organização vislumbrar aspectos importantes ao seu desenvolvimento, principalmente por abranger todos os aspectos envolvidos diretamente na construção da vantagem competitiva de um negócio.
Observamos, entre os autores estudados, que, numa análise ambiental, dá-se ênfase na perspectiva de estabelecimento dos pontos fortes e fracos da organização perante a concorrência e das ameaças e oportunidades impostas pelo ambiente no qual a organização está inserida.
Percebemos, também, que o estudo de cenários vem sendo, nas últimas décadas, uma ferramenta veementemente utilizada pelas grandes empresas e motivo de um grande volume de estudos. Sendo assim, acreditamos que, se operacionalizados em conjunto por organizações, o estudo de cenários organizacionais poderá se tornar, se ainda não se tornou, um importante instrumento na conduta dos negócios.
 
REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, Coimbatore Krishnarao. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safari de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr. Porto Alegre: Bookman, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Reboliças de.  Excelência na administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1997. 
 


sábado, 17 de abril de 2010

Assuntos de Economia II

Colegas,

Os assuntos de Economia II estão no site do professor Michael Jonas. Aproveitem e olhem os assuntos que não são da turma pois o material é muito bom.

http://michaeljonas.com.br  
 

O desafio está lançado: se alguém da turma for papai ou mamãe até o segundo sábado de dezembro o professor ganha uma caixa de SKOL em lata, caso contrário paga uma caixa de SKOL latão. Quem se habilita ao desafio?

sábado, 6 de março de 2010

A ECONOMIA DA BAHIA E O CARNAVAL


A Bahia corresponde a 36% do PIB do Nordeste e em mais da metade das exportações da região. É o sexto estado brasileiro mais rico. A economia do estado baseia-se na indústria (química, petroquímica, informática, automobilística e suas peças), agropecuária (mandioca, feijão, cacau e coco), mineração, turismo e nos serviços. Existe o importante Pólo petroquímico de Camaçari e um complexo industrial da Ford Motor Company em Camaçari, nas proximidades de Salvador.
A Bahia é o primeiro produtor nacional de cacau, sisal, mamona, coco, feijão e mandioca, sendo os dois últimos mais voltados para a subsistência do que para a comercialização. A região de Ilhéus é uma das mais propícias áreas para o cultivo do cacau em toda a Bahia. Tem bons índices também na produção de milho e cana-de-açúcar.
Fator prioritário da economia baiana, a pecuária bovina ocupa hoje o sexto lugar nacional, enquanto a caprina registra atualmente os maiores números do setor em todo o Brasil.
Outra região do estado que merece a devida atenção é aquela compreendida pelo rio São Francisco, conhecida também como Vale do São Francisco, compreendendo as cidades de Juazeiro, Curaçá, Casa Nova, Sobradinho, dentre outras. A região é a maior produtora de frutas tropicais do país sendo sua grande maioria exportada para os mercados europeu, asiático e americano.
Além de ser o principal produtor de cacau, é também o principal exportador de cacau no Brasil. Recentemente, o cultivo da soja aumentou substancialmente no oeste do estado.
Em se tratando de minério, a Bahia tem reservas consideráveis de minérios e de petróleo. A mineração baseia-se essencialmente no ouro, cobre, Magnesita, cromita, sal-gema, barita, manganês, chumbo e talco.
A indústria na Bahia, apesar de não representar uma força econômica no estado, volta-se para os setores da química, petroquímica, agroindústria, informática, automobilística e suas peças.
Outra principal indústria é o turismo, ao longo da costa da Bahia, que é o estado brasileiro com o maior litoral, as bonitas praias e os tesouros culturais fazem-lhe um dos principais destinos turísticos do Brasil. Além da ilha de Itaparica e Morro de São Paulo, há um grande número de praias entre Ilhéus e Porto Seguro, na costa sudeste, o norte litoral da área de Salvador, esticando para a beira com Sergipe, transformou-se um destino turístico importante, o qual ficou conhecido como Linha Verde. A Costa do Sauípe contém um dos maiores hotéis-resorts do Brasil.
A Bahia tem um grande número de turistas, no mês de fevereiro, por conta do carnaval, onde podemos visualizar a maior mistura de raças, tribos, línguas e estilos, que se torna em um intercâmbio durante a festa. Porém o carnaval baiano está perdendo um número considerável de público, por conta, de sua composição repetida de horários e seqüência de blocos e trios, além disso os altos preços de abadas e camarotes.
Este ano o carnaval de rua do Rio de Janeiro, que por sinal é “gratuito”, conseguiu reunir mais de um milhão e meio de pessoas nas ruas de Copacabana e adjacências, resgatando o carnaval do bloco Bola Preta. Desta forma o carnaval baiano que movimenta mais de 20 milhões de reais nos meses que o antecede e nos seus dias de festa, vai começar a perder um pouco do seu pódio de maior festa de rua do mundo e a mais lucrativa.
Não precisamos nem comentar o problema que se deu, quando teve a licitação para quem iria assumir o carnaval de salvador nos próximos anos, foi uma vergonha. Mas, em contra partida movimenta muito o comércio do turismo e outras áreas ligadas aos festejos de carnaval.
Sendo assim, a prefeitura adotou a medida de fazer carnaval nos bairros distantes do circuito da folia, A festa aconteceu em Periperi, Liberdade, Cajazeiras, Itapuã, Pau da Lima e Plataforma. É mais uma oportunidade para destacar a diversidade musical da capital baiana, levando artistas e grupos musicais, do arrocha ao samba reggae, passando pelo axé, reggae, pagode, pop e outros ritmos.
Responsável pela montagem dos palcos, iluminação e realização dos eventos, a Salvador Turismo (Saltur) anunciou, que o Carnaval dos bairros deveria acontecer sempre a partir das 19h, onde proporcionaria uma forma de todas as pessoas de todas idades participarem da festa.
Os principais veículos da imprensa oficial baiana são o Correio da Bahia, TV Salvador (emissora local), TV Bahia e outras emissoras que transmitem a Globo no interior do estado, todas empresas da Rede Bahia; o jornal A Tarde, que também possui uma emissora de rádio A Tarde FM; o jornal Tribuna da Bahia; a emissora de TV, Band Bahia, e a emissora da Band News FM em Salvador; e as emissoras de televisão TV Aratu, TVE-BA e TV Itapoan, onde em sua totalidade transmite ao vivo o carnaval para o mundo. Essa divulgação mundial tem seu lado positivo e negativo, onde a segurança tem que ser reforçada nos circuitos da festa.
Este ano houveram quase 4.500 ocorrências no período do carnaval e só foram divulgadas 1.300 ocorrências, tendo em vista que a polícia não se encontra com seu efetivo adequado e sem equipamento para o cumprimento do seu dever legal.
E para finalizar, enquanto todos pulavam e curtiam o carnaval, a câmara dos deputados em Brasília votavam no parcelamento do 13º salário em 10 vezes, onde conseguiram sua aprovação, sendo encaminhado ao senado para sua votação e aprovação também, desta forma a economia do país vai por água abaixo. Finalizo deixando uma pergunta depois desta informação, como será o carnaval de 2011 e a economia baiana como ficará?
Autor: Professor Vagner Brandão (Especialista em Segurança e Professor da Estácio – FIB Salvador.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Comunicação Empresarial

Segue o link http://www.4shared.com/file/223480531/78de3d1f/SLIDE_DE_OBST_C3_81CULOS_DA_CO.html  

http://www.4shared.com/file/223485496/2a49da33/SLIDE_ATORES_DA_COMUNICA_C3_87.html

http://www.4shared.com/file/223489374/155d3fac/APRESENTA_C3_87_C3_83O_DE_COMU.html

http://www.4shared.com/file/223496341/2b19a106/APRESENTAODECOMUNICAO-FBB-REGI.html

http://www.4shared.com/file/223499386/41ab6bff/SLIDEDECOMUNICAOORGANIZACIONAL.html

Individuos e Organização

Segue link http://www.4shared.com/file/223472867/cc4ba066/Os_indivduos_e_a_organ_1.html

O Administrador

O Administrador

A profissão de Administrador é relativamente nova e foi regulamentada no Brasil em 9 de setembro de 1965, data que se comemora o dia do Administrador.

Os primeiros administradores profissionais (administrador contratado, que não é o dono do negócio) foram os que geriam as companhias de navegação inglesas a partir do século XVII. Estas empresas foram as primeiras sociedades anônimas que se tem notícia.

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.

Habilidades do Administrador
  • Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
  • Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.
  • Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica.

Atitudes do Administrador
Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionarios para que eles possam crescer junto com a empresa.




Símbolo da Profissão no Brasil


Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja concepção e composição é detalhada no "Manual de Identidade Visual da Profissão" , inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.

O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:


 

  • O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.
  • Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum". 
  • "O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)"
  • "As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)".
  • "As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".

Dia do Administrador

Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.


Juramento do Administrador

"Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria". O juramento foi oficializado pela RN CFA nº 201, de 19/12/97


Oração do Administrador

"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas."

Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285


Código de Ética do Profissional de Administração (CEPA)

"O que importa nesse momento é que não se deixe de pensar em Moral, em Ética e em Ética Profissional; que não nos acomodemos diante do presente momento histórico que vivemos, onde a Moral, a Ética não são mais os momentos retóricos e, portanto, cansativos. Urge que reflitam em todos os rincões sobre o valor moral e da Ética, pois só assim mudaremos a Ética do País.É o que propomos e é o que a Comissão de Ética do CFA deseja despertar em todas as organizações".

Tupinambá Paraguassú

fonte: portal http://www.administradores.com.br

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Direito

http://www.4shared.com/file/218001948/d88cd7b3/Direito_Aplicado_Parte_1_at_fi.html
http://www.4shared.com/file/218002214/b2ad2fd2/AULA_01_FBB_adm_para_graduados.html

Contabilidade I

Colegas,

Segue assunto de Contabilidade I

http://www.4shared.com/file/217997135/1e5370fd/Apostila_Contabilidade_Bsica_M.html
http://www.4shared.com/file/217997504/4570bb74/ContabilidadeFBB12122009.html

Assuntos de ECONOMIA

Colegas,

Voltando a atualizar o blog seguem os assuntos de economia, professor Michael.

http://www.4shared.com/file/217969112/d08e673e/Ch01_Dez_Principios_da_Economi.html
http://www.4shared.com/file/217969151/2debf380/Ch02_Pensando_como_um_economis.html
http://www.4shared.com/file/217969191/815ebc8c/Ch02_Pensando_como_um_economis.html
http://www.4shared.com/file/217969312/d30ab350/Ch03_Interdependencias_e_ganho.html
http://www.4shared.com/file/217969372/855014d6/Ch04_Oferta_e_Demanda.html
http://www.4shared.com/file/217969423/8a6fc680/Ch05_Elasticidade_e_Suas_Aplic.html
http://www.4shared.com/file/217969501/5795af19/Ch06_Oferta_demanda_e_policiti.html
http://www.4shared.com/file/217969535/7bd538c3/Ch07_Consumidores_Produtores_e.html
http://www.4shared.com/file/217969696/1a753faa/Ch08_Custos_da_Tributacao.html
http://www.4shared.com/file/217970122/bbcb52c7/Ch09_Comrcio_Internacional.html
http://www.4shared.com/file/217970407/ff5c0621/Ch10_Externalidades.html
http://www.4shared.com/file/217981208/518297b6/Ch17_Concorrncia_Monopolstica.html
http://www.4shared.com/file/217981254/25432fd8/Ch18_Mercados_de_Fatores_de_Pr.html
http://www.4shared.com/file/217981444/38d5622b/Ch19_Ganhos_e_Discriminacao.html
http://www.4shared.com/file/217981500/5a160901/Ch21_Teoria_da_Escolha_do_Cons.html
http://www.4shared.com/file/217981599/f2080aec/Ch11_Bens_Pblicos_e_Recursos_C.html
http://www.4shared.com/file/217981640/3c3c725c/Ch13_Custos_da_Producao.html
http://www.4shared.com/file/217981690/89920c11/Ch14_Empresas_em_Mercados_Comp.html
http://www.4shared.com/file/217981741/4af928fd/Ch15_Monoplio.html
http://www.4shared.com/file/217981781/e64c67f1/Ch16_Oligoplio.html